Os cristãos tem na Bíblia Sagrada o repositório dos conselhos e ordenanças divinos capaz de nos moldar à semelhança do caráter do Altíssimo. Uma vez conformados ao caráter do Criador, estamos aptos a sermos um cidadão celestial, herdeiro de todas as promessas. E nos últimos vinte séculos ela tem sido a bússola dos peregrinos em sua caminhada para a Nova Jerusalém. Mas já desde o princípio, Paulo, o apóstolo, alertava contra os que adulteravam a Palavra de Deus compondo evangelhos personalizados. Foi assim que surgiram os mais diferentes evangelhos: o social, o politicamente correto, o inclusivo, o católico, o ecumênico, os organizacionais, numa infinda e inumerável sequência de falsificações doutrinárias.
Como se não bastasse a Palavra sendo torcida nos púlpitos, devemos combater também a disseminação das versões da Bíblia impressas e vendidas nas livrarias evangélicas que são uma verdadeira afronta à Palavra do Deus Vivo. Elas perderam a fidelidade exigida por Deus ao texto original. Se não vigiarmos, logo estarão nos púlpitos não somente os falsos evangelhos, como também estarão nas mãos de todo o rebanho essas bíblias alteradas, que não refletem o caráter e a moral divinos.
Com a perda do temor divino que habitava o coração de homens como João Ferreira de Almeida, abriu-se a porta para a produção de inúmeras e diferentes versões de tradução do texto bíblico, manchando a perfeição do texto bíblico original. Isso acontece não só no Brasil, como em todos os demais países no mundo. Sob as mais diferentes justificativas, o texto bíblico agora é moldado segundo o interesse de grupos e organizações religiosas, com o fim de oferecer a seus membros uma Palavra de Deus politicamente correta, que não fira seus próprios interesses e corroborem suas corrupções doutrinárias. A consequência de toda essa operação do erro se refletirá na existência de igrejas sem nenhum vínculo com Jesus Cristo e implicará na perda de todas as suas promessas. A insistência das denominações em ministrar ao rebanho um "Evangelho Placebo" resultará em milhões de almas vazias de entendimento e inaptas para o Reino de Deus. Cegas, não enxergam que deixaram de trilhar o caminho estreito e seus pés caminham agora pelo caminho largo, que conduz à perdição e à condenação eterna. E a maior das condenações recairá sobre os seus mestres, que bem sabem que estão sendo braço de satanás e que trabalham a serviço das trevas quando produzem bíblias adulteradas, quando pregam evangelhos falsificados. Toda a responsabilidade por essa imensa produção de perversões, seja na pregação de falsos evangelhos ou na produção de bíblias adulteradas, recairá sobre os mestres das igrejas evangélicas brasileiras, que são os principais responsáveis por isso, mesmo quando não atuam ativamente, mas passivamente permitem que todo o erro contamine e destrua o rebanho que pertence a Jesus. Quando deixam de alertar as ovelhas também deixam de cumprir seu ministério, merecendo a alcunha bíblica de falsos profetas, destinada àqueles que conhecem a Verdade mas por comodidade ou interesse próprio permitem propagação de falsos ensinamentos e biblias alteradas:
Com a perda do temor divino que habitava o coração de homens como João Ferreira de Almeida, abriu-se a porta para a produção de inúmeras e diferentes versões de tradução do texto bíblico, manchando a perfeição do texto bíblico original. Isso acontece não só no Brasil, como em todos os demais países no mundo. Sob as mais diferentes justificativas, o texto bíblico agora é moldado segundo o interesse de grupos e organizações religiosas, com o fim de oferecer a seus membros uma Palavra de Deus politicamente correta, que não fira seus próprios interesses e corroborem suas corrupções doutrinárias. A consequência de toda essa operação do erro se refletirá na existência de igrejas sem nenhum vínculo com Jesus Cristo e implicará na perda de todas as suas promessas. A insistência das denominações em ministrar ao rebanho um "Evangelho Placebo" resultará em milhões de almas vazias de entendimento e inaptas para o Reino de Deus. Cegas, não enxergam que deixaram de trilhar o caminho estreito e seus pés caminham agora pelo caminho largo, que conduz à perdição e à condenação eterna. E a maior das condenações recairá sobre os seus mestres, que bem sabem que estão sendo braço de satanás e que trabalham a serviço das trevas quando produzem bíblias adulteradas, quando pregam evangelhos falsificados. Toda a responsabilidade por essa imensa produção de perversões, seja na pregação de falsos evangelhos ou na produção de bíblias adulteradas, recairá sobre os mestres das igrejas evangélicas brasileiras, que são os principais responsáveis por isso, mesmo quando não atuam ativamente, mas passivamente permitem que todo o erro contamine e destrua o rebanho que pertence a Jesus. Quando deixam de alertar as ovelhas também deixam de cumprir seu ministério, merecendo a alcunha bíblica de falsos profetas, destinada àqueles que conhecem a Verdade mas por comodidade ou interesse próprio permitem propagação de falsos ensinamentos e biblias alteradas:
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo (2 Pedro 2:1-4), com certeza reservará a esses falsos mestres um lugar especial e apropriado no lago de fogo. O Evangelho placebo afirma e garante a salvação de seus membros, mas na verdade enganam fraudulentamente, oferecendo algo que não tem poder para curar os males e as enfermidades do pecado e do espírito humano. Não moldam o caráter, não produzem transformação. As igrejas, seguem assim, como ovelhas no espojadouro de lama. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. - Pr. Wagner Cipriano
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